O Homo sapiens EVOLUIU NA África. migrou, conquistou o planeta e constituiu a Humanidade.
Todos os humanos descendem dO chimpanzé. temos a mesma programação genética no nosso dna (98%) dA DELES.
E Não há dois humanos que sejam menos do que 99,9% idênticos ENTRE SI. UMA SÓ ESPÉCIE humana, UM SÓ DNA, A MESMA EVOLUÇÃO.
BRASIL GENÔMICO
arquivo BN DIGITAL
GENÉTICA DE POPULAÇÕES
Rui Diogo da Universidade de Washington, nos EUA, propõe uma nova figuração dessa ancestral humana.
DESCOBERTA DE LUCY
DONALD JOHANSON
www.youtube.com/watch?v=v3nKefnnlq4
CONTROVÉRSIA
ANTERIORES A LUCY
www.smh.com.au/world/africa/south-africa-may-be-the-original-home-of-humankind-after-all-20220629-p5axqb.html
última REcriação de lucy/RUI DIOGO/UW
Ancestralidade
Berço da Humanidade
REPRODUÇÃO
Reprodução/Autora/Harmonia Gonzalez
Declaração de Princípios
Primeiro, somos todos africanos, como espécie humana, originários genética e continentalmente. E por isso não utilizo aqui os termos raça e racismo, preto, negro, negritude. São denominações anticientíficas, ofensivas. Somos uma só espécie, temos o mesmo genoma, universal. Não existem raças, nunca existiram, nunca existirão.
Segundo, a mesma ciência que justificou a escravidão descobriu a molécula do DNA, que contém o programa de nossa constituição e reprodução como seres vivos, repito, de todos os seres vivos.
Terceiro, mesmo com a África ser o inesgotável campo de investigação sobre a origem da espécie humana, os africanos continuam hostilizados mundo afora há séculos sem fim.
Quarto, a pigmentação não expressa, não representa, e muito menos admite classificações ou diferenças, quaisquer que sejam, entre humanos. Gradações dela não é cor da pele. Ela é incolor.
Quinto, evitar que a genômica adote preconceitos étnicos, tonalidades sociais de pele, diferenças de gênero, guetos territoriais ou muros separatistas étnicos.
Sexto, porque neste guia virtual a associação entre genômica com o apartheid (e com a eugenia, higienismo social)? Para constatar de que é um crime universal contra os afrodescendentes.
Sétimo, não importa o nosso grau de desenvolvimento científico, social, econômico, instituições e representações, o apartheid nos impede de ser uma sociedade democrática multiétnica.
Oitavo, a luta antiapartheid tem que ser, também, científica. Com a genômica (e a genética de populações) como base científica e comprobatória para reconhecermos que a população afro-brasileira foi a matriz fundamental de construção primeira do Brasil (precedidos pela desastrosa escravidão indígena).
Nono, a produção deste guia foi balizada por um pensamento categórico, que é como se rege o campo científico, com resultados concretos.
Décimo: um só objetivo, anular, exprobar, banir, a classificação da espécie humana por raças, baseada nos tons de pigmentação da pele. Seja no campo científico, antropológico, histórico, sociológico, educacional, cultural, religioso.
Finalmente, que sirva como estímulo, desafio, informação, para estudantes afrodescendentes. E que aos milhares, entrem pela porta da frente, se dediquem a alta complexidade em todos os campos da ciência.
Exerçam a genômica, conquistem-na, capacitem-se em todas as suas especialidades nas faculdades de medicina de ponta, nas universidades da elite despigmentada, na biotecnologia, na indústria farmacêutica, na alta complexidade em todos os campos. Assim como a pele, ela não tem cor. Quem tem cor é o preconceito dos despigmentados.
Tomem de assalto o Palácio de Inverno da ciência brasileira de alta complexidade. Para incorporar milhares de novos cientistas, pesquisadores, professores, técnicos, afrodescendentes, à massa crítica científica do país. Sem que a dominação despigmentada, tente como sempre, enganá-los pela bilionésima vez. Impedir que vocês participem dessa nova jornada da humanidade – a era genômica - é a repetição de um crime humanitário tão pavoroso quanto foi a escravidão e agora o apartheid que parecem eternos. Não permitam isso. Estamos todos aqui graças a África. A única e verdadeira Eva é africana.
Criemos políticas, públicas e privadas, estratégicas e universais, de acesso da afrodescendência à formação e especialização científica.[1]
Luís Mir[2]
[1] Todas as denominações e categorias – racismo, raças, negros(as), mulatos, pardos, pele negra, amarelos, etc., utilizadas por autores incluídos neste guia serão grifadas. Por serem biológica, genética e cientificamente, inexistentes.
[2] Autor de Genômica (2004), revisão íntèr párès da Genética no Brasil no século XX, Prêmio Jabuti (1° lugar) em Ciências da Saúde; O Paciente/O Caso Tancredo Neves, considerado modelo de estudo de caso na literatura médica; Guerra Civil Estado e Trauma, estudo de caso sobre o atendimento médico às vítimas da guerra civil urbana e seu custo para o sistema de saúde; Brasil/Apartheid - Genética de Populações, revisão genômica da falsa ciência de raças que sustentou a escravidão de inferiores e continua vigente como apartheid no Brasil. O Diretor – FMUSP_- 1994-1998, sobre a crise da educação médica brasileira na mais respeitada escola médica do país.
Historiador, autor de A Revolução Impossível/A Esquerda e a Luta Armada, referência sobre a resistência armada e pacífica contra a ditadura militar; Partido de Deus – Fé, Poder, Política – a reconstituição fundacional do PT a partir da sua matriz sindical dirigida pela CNBB e quadros egressos da luta armada.